O evento aconteceu no auditório do Centro Estadual de Educação Profissional Antonio de Pinho Lima.
A formação iniciou com a presença da coordenadora de monitoramento do FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação), Raquel Pereira, da representante nacional do Cecampe Norte, Irlanda Mileó, e os secretários-adjuntos da Seed (Secretaria de Educação e Desporto), Semaias Alexandre Silva, Adelaid Pereira e José Rodrigues Sousa, além de secretários municipais de educação, gestores de escolas estaduais da capital e presidentes de APMs (associações de pais e mestres).
“O evento trata de capacitar os nossos gestores sobre os recursos oriundos do PDDE, que chega às escolas por meio das APMs. Também estamos em parceria com a UFRR [Universidade Federal de Roraima] neste momento de executar políticas públicas e a aplicação correta do dinheiro público”, disse o secretário-adjunto da Seed, Semaias Alexandre Silva.
O que é o Programa Dinheiro Direto na Escola?
O programa, fruto de parceria entre a UFPA (Universidade Federal do Pará) e o FNDE, visa aprimorar diversos aspectos da gestão educacional com a formação de gestores da educação básica, o monitoramento de políticas educacionais e o controle social de políticas públicas.
Além disso, a formação também aborda o PDDE. Por meio do repasse direto de recursos financeiros às escolas, o programa possibilita a execução de diversas ações que contribuem para a valorização do ambiente escolar e promovem a autonomia das escolas.
“Foi uma palestra de interesse dos gestores, muito interesse, agregando valor e capacitando para um programa tão importante quanto o Pdde. Essa capacitação vai nos ajudar a sanar algumas dificuldades sobre a aplicação do dinheiro dentro da escola”, disse a gestora administrativa do Colégio Estadual Militarizado Carlos Drummond de Andrade, major Guerra.
A presidente da APM da Escola Estadual Jesus Nazareno de Souza Cruz, Gisele da Silva Lobato, disse que o evento é de extrema importância porque fomenta o aprimoramento das chamadas Uexe (unidades executoras) “para como utilizar os benefícios, que vai melhorar tanto a questão da infraestrutura das escolas, como também a autogestão de todas as escolas envolvendo a comunidade escolar”.
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