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Roraima celebra o nascimento da primeira bebê de 2025: Maria Cecília

Maria Cecília nasceu no Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth pesando 2 quilos e 960 gramas. Medindo 49cm.

Roraima celebra o nascimento da primeira bebê de 2025: Maria Cecília
Luiz Fernando de Oliveira
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Na madrugada de 1º de janeiro de 2025, às 3h40, nasce o primeiro bebê roraimense do ano, Maria Cecília de Andrade Costa, que veio ao mundo no Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth, do Governo do Estado.

 

O nascimento de Maria Cecília marca o início de 2025 com muito simbolismo e renovação, trazendo alegria e esperança para toda a família e para a sociedade de Roraima.

 

A mãe, Rute Calixto de Andrade, revelou que o nome da bebê é uma homenagem à sua avó, Secy, uma figura importante em sua vida.

 

Maria Cecília nasceu no Hospital Materno-Infantil Nossa Senhora de Nazareth pesando 2 quilos e 960 gramas. Medindo 49cm. O parto normal, induzido devido à diabetes gestacional de Rute, transcorreu com sucesso graças ao apoio da equipe médica do HMI.

 

Rute, de 36 anos e autônoma, compartilhou a experiência do nascimento da terceira filha.

 

“A gestação não foi tranquila, foi bem conturbada [por causa da diabetes gestacional], mas fui bem atendida desde a entrada até o final do parto, inclusive ainda estou sendo, para mim foi ótimo”, afirmou a mãezinha.

 

O pediatra Pedro Salomão, coordenador da Neonatologia do HMI, ressaltou o simbolismo do nascimento de Maria Cecília, não apenas por ser o primeiro bebê do ano, mas também pelo contexto das melhorias na infraestrutura do hospital.

 

“Maria Cecília traz para nós um grande simbolismo de esperança. Ela nasceu com saúde plena, graças ao cuidado especializado da nossa equipe. A gestante foi bem assistida, especialmente por ter passado por uma diabetes gestacional, e o parto foi realizado com todo o suporte necessário”, ressaltou Salomão.

 

Ele também destacou as melhorias implementadas na Maternidade, que agora oferece mais conforto e melhores condições para os partos, com a revisão dos fluxos e protocolos de atendimento.

 

O pai, Cylon Costa, de 35 anos, se mostrou emocionado com o nascimento da filha e também grato pela qualidade dos serviços prestados pela unidade.

 

“Cecília é uma bênção na nossa vida e vamos curtir essa bênção nesse ano de 2025 e mais para frente também. Eu tive um filho que nasceu aqui, e na gestão passada não estava muito legal a estrutura, mas agora eu vejo que mudou bastante”, pontuou.

 

EM NÚMEROS

 

No ano passado, de 01 de janeiro até 30 de novembro, o HMI contabilizou cerca de 4.850 partos normais e 3.501 partos cesáreos.

 

 

Maternidade é referência no Norte

 

 

Referência do Estado na assistência de grávidas durante o período de recepção, pré-parto e puerpério, o hospital de grande porte atua com alto fluxo de atendimentos, internações e realização de procedimentos cirúrgicos (urgências, eletivos, curetagem e partos), e já é a maior unidade do tipo na Região Norte.

 

A Maternidade possui diversos segmentos separados por situações, como o Bloco Margaridas, onde são alojadas as pacientes com patologias ginecológicas, principalmente sangramentos transvaginais, que necessitam de cirurgias.

 

No Bloco Orquídeas ficam as gestantes em trabalho de parto, enquanto que no Bloco Girassóis as gestantes de alto risco ficam em observação, enquanto as pacientes em puerpério e seus recém-nascidos devem aguardar a alta no Bloco Rosas.

 

O Bloco Azaleias realiza as internações pré e pós-cirurgia, além dos setores de UTI Neonatal e Materna. Há ainda o Bloco de Atendimento de Urgência e Emergência, a Casa da Gestante para mães que querem ficar perto de seus bebês internados, o Banco de Leite Humano e o laboratório de análises clínicas.

 

O HMI dispõe de Cartório de Registro, Programa Qualíneo, vacinas especiais e testes de triagem (pezinho, orelhinha, olhinho, coraçãozinho). Além disso, a unidade conta ainda com os serviços do Projeto Colo de Mãe, odontologia, vacina, psicologia, serviço social, Unidade de Vigilância Epidemiológica, Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, Núcleo da Qualidade e Segurança do Paciente e saúde indígena.

 

Outra questão que torna o HMI valioso para a saúde da população feminina é o apoio e o diagnóstico terapêutico, oferecendo audiometria, ultrassonografia, raio-X, eletrocardiograma, agência transfusional e laboratorial, além dos exames de alta complexidade, como a ressonância magnética e tomografia computadorizada.

FONTE/CRÉDITOS: Suyanne Sá
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