Nessa segunda-feira (17), a Agência Municipal de Empreendedorismo (AME) reuniu 75 novos empreendedores contemplados com os recursos disponibilizados pela Prefeitura de Boa Vista, para assinatura do contrato de linha de crédito no Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCTI).
O benefício é destinado a negócios formais e informais de variadas áreas de atuação, que tenham interesse em adquirir uma linha de crédito junto ao órgão municipal, no valor de R$ 3 mil. O propósito é levar garantir oportunidade de investimentos, impulsionar novos negócios, proporcionar aumento da capacidade produtiva, além de incrementar as vendas das empresas por meio de um crédito facilitado.
“Esse trabalho está ligado à política pública de desenvolvimento do município de Boa Vista através do empreendedorismo. Por isso, o prefeito Arthur Henrique disponibilizou recursos e criou a AME, para que a gente esteja mais perto dos empreendedores”, disse a gerente de desenvolvimento de negócios da AME, Dorete Padilha.
A Deisymara Rodrigues, tem uma loja de impressão gráfica. O crédito foi a maneira mais rápida que a empresária encontrou para comprar um equipamento novo. “O crédito vai me ajudar muito, inclusive agora que estou precisando de uma máquina copiadora mais moderna. Eu vou comprar com esse dinheiro. Ele veio em uma boa hora”, disse.
A AME oferece condições de acesso ao crédito diferenciado com condições especiais, uma vez que os clientes têm carência de 60 dias e pagamento em dose parcelas sem juros. Ivan Saraiva trabalha com publicidade e afirma que o crédito é um estímulo para desenvolver e proporcionar o crescimento do empreendimento.
“A prefeitura nos deu essa oportunidade de alavancar os negócios, como estou iniciando, preciso de crédito. Eu não consegui isso com os bancos. O benefício chegou em boa hora”, destacou o empreendedor.
As assinaturas dos contratos de concessão de crédito serão até quinta-feira, 20. Ao todo, 108 empreendedores devem receber o benefício em Boa Vista, para fortalecer o empreendedorismo, garantindo mais geração de emprego e renda, além de movimentar a economia local.
“Durante quatorze meses, a gente também busca ajudar esses empreendedores com orientações, palestras e consultorias. A nossa intenção não é que eles fiquem dependendo da AME, mas que nesse tempo aprendam o suficiente para voarem alto e continuarem nesse círculo de evolução com base no empreendedorismo”, ressaltou Dorete.
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