Esta quinta-feira, 16, foi de muito aprendizado para cerca de 30 jovens do Projeto Crescer que integram a Oficina de Educação Ambiental e Compostagem. A turma visitou a Praia do Curupira, no Paraviana, para aprender mais sobre biodiversidade do local. Esta ação faz parte de uma série de atividades alusivas ao Dia Internacional da Aguá, comemorado em 22 de março.

Os alunos, tiveram a oportunidade de estudar e conhecer este local, uma importante área preservada de Boa Vista e de lazer aos boa-vistenses. Durante ao encontro eles entenderam na prática como se faz a análise dos parâmetros físicos e químicos da água, e o significado dos resultados das análises. Além de conhecer as espécies vegetais que compõe o balneário.

As ações começaram no dia 13 de março, com uma palestra sobre a importância da data. Na terça-feira, 14, foi feita a análise da água do Lago dos Americanos, no Parque Anauá, com o objetivo de ensinar os integrantes da oficina a manipular os reagentes utilizados na análise. E no dia 22, Dia Mundial da Água, os integrantes da oficina retornarão ao Curupira para uma ação de limpeza simbólica da praia e um dia de lazer.

Para o Coordenador da oficina, Luis Felipe Gonçalves, o objetivo é conscientizar e transformar os alunos em multiplicadores da importância da preservação da água. “Hoje estamos aqui no balneário Curupira, onde estamos amostrando aos jovens como se faz uma análise da água e para conhecer a importância da mata ciliar. Estamos ensinando estes jovens, que serão os adultos da manhã a multiplicar este ensino aprendizado educação ambiental para tornar nossa Boa Vista muito mais preservada e consciente da nossa responsabilidade com o meio ambiente”, explicou Felipe.

Para o integrante da oficina, Fabrício Albuquerque, de 18 anos, a visita foi essencial, pois teve a oportunidade de conhecer na prática o que ele aprendeu na teoria. “A mudança de ambiente representa um grande aprendizado, onde a gente aprende na teoria só de falar sobre o assunto, mas, colocar em prática. E isto é fundamental a gente ter noção do que fazer, em relação a natureza, lá na frente”, disse.