Este final de semana, 13 e 14 de julho, a Irmã Mariane Calina, missionária da campanha da Mãe Peregrina do Instituto Secular de Maria de Schoenstatt, do Santuário de Atibaia-SP, esteve na Diocese de Roraima devido ao Movimento Mãe Rainha de Schoenstatt, que se prepara para celebrar 75 anos de presença no Brasil em 2025.
Na capital Boa Vista, a Irmã Mariane participou de diversos encontros e intensificou momentos de oração e formação para os coordenadores diocesanos e as famílias que recebem mensalmente a Capelinha da Mãe Peregrina de Schoenstatt.
Nesta segunda-feira, 15, a missionária Mariane participou do programa Manhã Viva e compartilhou um pouco da história de João Luiz Pozzobon. “Esta campanha começou com Pozzobon em 1950, quando a Irmã M. Terezinha Gobbo, na época responsável pelo Movimento de Schoenstatt no Brasil, entregou a Pozzobon uma imagem da Mãe Três Vezes Admirável para levar às famílias e com elas rezar o terço quando fosse possível”, recordou a Irmã Mariane sobre a história da Mãe Três Vezes Admirável.
Hoje, mais de 2 milhões de famílias recebem a visita da Mãe Peregrina. Em Roraima, existem 33 grupos que recebem a capelinha. Uma vez por mês, são feitas as celebrações da renovação da aliança eucarística. “Quando a Mãe Peregrina chega em nossa casa, é uma festa, uma alegria. Toda vez que ela chega na minha casa, tem sempre muito trabalho para interceder."
Nesses dias, os participantes saíram conscientes do seu papel de continuar a divulgar a mensagem da Mãe Peregrina. “A grande missão dos missionários é levar a Mãe para os lares, levando Jesus para dentro das famílias, tendo como missão principal levar essas trinta famílias para o céu,” ressaltou a Irmã Mariane.
Movimento Apostólico de Schoenstatt
O Movimento Apostólico de Schoenstatt faz parte da Obra Internacional de Schoenstatt, fundada pelo Pe. José Kentenich em 18 de outubro de 1914, em Schoenstatt, na Alemanha.
O ato da Fundação é a Aliança de Amor, selada pelo Pe. José Kentenich juntamente com um grupo de seminaristas palotinos, convidando a Mãe de Deus a estabelecer-se numa capelinha e fazer dela um santuário de graças, de onde partisse um movimento de renovação religiosa e moral para o mundo.
As circunstâncias comprovam que Nossa Senhora aceita esse convite e leva a sério a consagração realizada. Em poucos anos, a Mãe de Deus atrai muitas pessoas a este lugar de graças, realizando prodígios de transformações nas almas.
A Obra é duramente provada no decorrer das duas guerras mundiais e também por meio das autoridades eclesiásticas. Tais dificuldades aprofundam ainda mais a espiritualidade própria de Schoenstatt e amadurecem o amor e a fidelidade à Igreja de todos os que se empenham por essa Obra.
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