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Familiares de pessoas privadas de liberdade poderão participar de encontro

O encontro acontece sexta-feira (22), das 9h às 11h, no Núcleo Criminal da DPE-RR

Familiares de pessoas privadas de liberdade poderão participar de encontro
Divulgação Ascom/DPE
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Familiares de pessoas que cumprem pena nas unidades prisionais de Boa Vista-RR, poderão participar de uma serie de encontros promovida pelo Núcleo Criminal da Defensoria Pública do Estado de Roraima (DPE-RR), por meio do Gabinete da Execução Penal.

O primeiro encontro do ano acontece nessa sexta-feira (22), das 9h às 11h, no prédio da Defensoria, no bairro Caranã.

A iniciativa faz parte do projeto “Defensoria Pública e familiares de pessoas presas: compartilhando angústias e formando soluções”. O objetivo é apurar a existência de demandas coletivas e buscar soluções para as graves violações de direitos fundamentais que possam existir no sistema prisional de Roraima.

O autor do projeto, defensor público Frederico Leão, explica que quando são feitas verificações dos andamentos de processos, esses encontros não se tratam de atendimentos individuais. “A ideia desse primeiro encontro é expor algumas ações da DPE. Buscamos com os encontros captar demandas de interesse coletivo”, complementou.

ENCONTROS: A ação está programada para ocorrer no auditório do Núcleo Criminal da DPE-RR, localizado na rua Soldado PM Arineu Ferreira Lima, nº 1415, Caranã. A intenção é que esses encontros sejam realizados sempre na primeira sexta-feira do mês, das 9h às 11h. A cada encontro serão convidadas 15 pessoas.

O PROJETO: A iniciativa foi apresentada às defensoras e defensores da área criminal no dia 24 de junho deste ano. O projeto também visa capacitar familiares de pessoas em cumprimento de pena em Boa Vista-RR com noções gerais de direitos humanos e de execução penal, conhecer as dificuldades experienciadas suportadas pelos familiares das pessoas presas, catalogar as informações obtidas, fomentar o diálogo entre defensoria pública, familiares de custodiados e demais órgãos com atuação na área da execução penal, além de buscar a resolução extrajudicial de conflitos.

 

FONTE/CRÉDITOS: Redação
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