Nesta segunda-feira (26), se iniciaram as aulas do Centro de Convivência da Juventude (CCJuv) do Polo Senador Hélio Campos. Ainda há vagas para a nova unidade. São ofertadas as modalidades de balé, caratê, jiu-jitsu, judô e zumba, sendo esta última para todas as idades.
A professora Úrsula Almeida soube das inscrições por meio do Instagram da ALE-RR. Ela queria matricular os filhos em algum esporte, e aproveitou a oportunidade por morar próximo ao polo. Esta segunda-feira foi o primeiro dia de aula da pequena Lara, de 5 anos, no balé. Na terça-feira (27), será a vez de Davi, de 8, no jiu-jitsu.
“Eu sigo a página da Assembleia Legislativa no Instagram e vi que iriam abrir vagas com várias modalidades. Eu estava procurando alguma atividade para eles fazerem, mas ainda não tinha aparecido nenhuma oportunidade tão boa e gratuita para a comunidade. É uma excelente forma de eles aprenderem um esporte novo. Estou muito feliz e grata. Eles estavam ansiosos para começarem”, destacou.
O balé, por exemplo, é uma boa opção para o desenvolvimento da criança. Conforme a professora Marciele Barroso, os movimentos da dança deixam a criança mais segura, além de ajudar a manter a postura corporal.
“A criança começa a se desenvolver, a conversar e se portar melhor, além dos benefícios para o físico, porque ela trabalha a coordenação motora e a questão da postura, entre outros benefícios”, pontuou.
A expectativa para as atividades no novo polo é a melhor possível para a coordenadora Nádia Silva.
“Foram ofertadas duas mil vagas para cá, sendo que ainda temos vagas para todas as modalidades. A idade inicial para o balé é a partir dos 5 anos de idade, e as outras, de 6 a 17 anos”, informou.
Os pais ou responsáveis e adultos interessados na modalidade zumba, devem se matricular na própria unidade, portando cópias da identidade, CPF, comprovante de residência e escolar da criança, e duas fotos 3x4, tanto do aluno quanto dos pais.
As aulas ocorrem de segunda a quinta-feira, nos três turnos. A unidade funciona na Rua S-33, 158, bairro Senador Hélio Campos.
Comentários: